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Transição para UX Design: O Guia Definitivo para uma Carreira Lucrativa
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Transição para UX Design: O Guia Definitivo para uma Carreira Lucrativa

Transição para UX Design: O Guia Definitivo para uma Carreira Lucrativa cover

Você já sentiu aquela pulga atrás da orelha, aquele impulso de se jogar em territórios desconhecidos, mesmo quando todo o conforto do que é familiar te chama de volta?

No vasto universo do design, essa encruzilhada é um cenário muito comum. De um lado, o mundo conhecido do Design Gráfico com suas tradições e técnicas consolidadas. Do outro, o promissor e misterioso reino do UX e Product Design, onde a inovação, a tecnologia e a pesquisa são verdadeiras rainhas.

Bianca*, uma talentosa designer, encontrou-se exatamente nesse ponto de inflexão. Embora habilidosa em design gráfico, ela sentia a necessidade de algo mais profundo, algo que fosse além da estética e propusesse novos desafios e novas experiências profissionais e pessoais.

Quando ela tomou a decisão de mergulhar no mundo do UX e Product Design, ela abriu portas e caminhos que jamais poderia imaginar se continuasse na sua zona de conforto como Designer Gráfico.

A partir do momento em que Bianca colocou seus esforços nos estudos do nosso programa de formação em UX e Product Design (Master Interface Design), tanto sua mentalidade quanto suas possibilidades mais do que dobraram de tamanho. Tanto que sua primeira conquista na área foi uma vaga como Lead UX/UI Designer em uma empresa americana, trabalhando remotamente de sua casa do Brasil. Isso em um cenário anterior a pandemia, onde os trabalhos remotos não tinham tanta força no mercado.

Mas a jornada de Bianca havia apenas começado com essa conquista. A área de UX e Product Design fazia tanto sentido e ela se apaixonava cada vez mais pelo trabalho, que quis alçar voos cada vez maiores.

Hoje, Bianca é uma nômade digital. Ou seja, ela trabalha de qualquer lugar do mundo, para qualquer empresa. Possui uma vasta lista de lugares que já conheceu aqui no Brasil e agora está explorando novos desafios em águas internacionais, estabelecendo-se em Praga, na República Tcheca e trabalhando remotamente para uma consultoria de inovação em Londres, no Reino Unido.

Vale destacar que Bianca não possui dupla nacionalidade Europeia, foi a carreira em Design que a possibilitou tirar um visto para morar e trabalhar na Europa.

As conquistas de Bianca só foram possíveis porque ela abraçou e mergulhou de cabeça no mundo de UX e Product Design, sendo aluna do nosso programa de formação Master Interface Design e da nossa mentoria Designer Sem Fronteiras.

Sabemos que o desejo de migrar para UX e Product Design é grande, mas nem sempre é fácil começar. A história que contamos foi da Bianca, mas poderia muito bem ter sido a sua. Tudo vai depender da sua decisão de começar e não desistir! Nesse sentido, cada conquista conta!

Portanto, parabéns pela decisão em começar a sua jornada pelo universo do UX e Product Design através da leitura deste material.

Ao concluir a leitura deste ebook, você estará pronto para montar seu plano de ação para construir a sua própria história de sucesso em UX e Product Design.

Sem desespero, sem ansiedade, mas com preparo e planejamento, para ter liberdade geográfica e financeira para poder viajar, conhecer novos lugares e ter a qualidade de vida que você merece. Além de conquistar uma carreira sólida com crescimento para o futuro, sendo mais valorizado pelos empregadores e clientes; e construindo produtos que melhoram a vida de inúmeras pessoas.

Vamos começar essa jornada?

*Nome fictício para manter a privacidade de nossa aluna

Por que você deseja migrar para UX Design?

Os seus motivos estão claros?

Geralmente quando temos esse tipo de pensamento, não estamos felizes na área que estamos no momento, por isso buscamos outras oportunidades para melhorar de vida. Mas qual é seu motivo?

Esses são os principais motivos que fizeram muitos de nossos alunos e alunas a tomarem essa decisão:

  • Área atual em declínio;
  • Maiores possibilidades de ganhos financeiros;
  • Trabalhar remotamente;
  • Trabalhar em outro país.

São vários pontos que podem ajudar na sua escolha. Talvez em algum momento você tenha percebido que sua área atual não está em alta no mercado e também não tem projeção de crescimento. Isso pode fazer com que decida buscar algo melhor.

Além disso, é importante considerar se os seus ganhos financeiros conseguem bancar seus custos e o estilo de vida que deseja. Você consegue viver bem com o que ganha? Essa pergunta é super importante porque precisamos ter bons ganhos financeiros fazendo aquilo que gostamos.

Trabalhar em casa pode ser um diferencial para quem deseja atuar em UX. Não só isso, ele nos dá a oportunidade de realizar projetos para empresas de outro país, o que pode ser incrível.

A verdade é que as organizações estão buscando profissionais em todas as partes do mundo para trabalharem com UX. Então se você já tomou essa decisão, podemos te dizer que não será tão simples quanto parece, mas no fim vai valer a pena.

Agora, para já começarmos a colocar a mão na massa com força, vamos fazer um pequeno exercício. Pegue um papel e uma caneta. Vamos lá, eu te espero aqui.

Pronto?

Eu quero que você coloque um cronômetro de 10 minutos no celular, reflita e escreva no papel a resposta para as seguintes perguntas:

  1. Qual o seu motivo inicial para querer migrar para UX Design?
  2. Você se sente satisfeito com seus ganhos financeiros no momento?
  3. O que você espera que seja diferente na sua rotina na nova profissão?
  4. Você tem ambições internacionais?
  5. O que você espera para seu futuro com Product Designer?

Maravilha! Agora que você começou a ter mais clareza sobre seus motivadores e objetivos, vamos seguir com a leitura!

Faça perguntas que te levem a melhores respostas

Efetuar pesquisas sobre a área é fundamental para você entender mais sobre as novas terras que estará explorando.

Ter em mãos diferentes informações vai te ajudar a definir com mais detalhes aonde que você quer chegar, o que você precisa fazer e quanto tempo será necessário.

O primeiro ponto é a pessoa ter uma noção do que ela quer. Eu digo isso porque muito provavelmente isso vai mudar e está tudo bem. Depois que essa pessoa estudar mais, conhecer melhor a área, se aprofundar no tema e trabalhar, isso pode mudar. Mas quanto antes ela souber o que quer, mais fácil será para aumentar seu foco. (Felipe Melo Guimarães, mentor, líder de design e fundador da Aela)

Nesse sentido, considere em sua pesquisa informações sobre:

  • O que é UX Design?
  • Quais as possíveis áreas de atuação?
  • Quanto é possível ganhar trabalhando com UX Design?
  • O que faz o UX Designer?
  • Como é o mercado que desejo entrar?

Para te ajudar a dar um pontapé inicial na sua pesquisa, vamos colocar aqui um resumo das respostas das dúvidas acima:

O que é UX Design?

Quando navegamos por um aplicativo, um site ou usamos um produto digital, muitas vezes não notamos a engrenagem complexa que opera por trás dessa experiência. Cada elemento, desde a cor de um botão até a organização das informações, é cuidadosamente planejado e projetado. Esse processo meticuloso é conhecido como UX Design.

O termo "UX" é uma abreviação de "User Experience", ou Experiência do Usuário em português. Em sua essência, o UX Design trata da relação entre as pessoas e os produtos ou serviços que elas usam, focando na otimização dessa relação para torná-la a mais eficiente e agradável possível.

Mas, ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, UX não é apenas sobre design visual ou estético. Trata-se de compreender profundamente as necessidades, desejos e comportamentos dos usuários. Ao fazer isso, os designers de UX trabalham para criar soluções que atendam a essas necessidades, garantindo que os produtos sejam intuitivos, úteis e, acima de tudo, proporcionem uma interação positiva.

Por isso, quando falamos de UX Design, falamos sobre criar conexões. É um trabalho que exige empatia, análise e uma abordagem centrada no ser humano, buscando sempre proporcionar a melhor experiência possível para o usuário final.

Então, da próxima vez que você se encontrar navegando em um site fácil de usar ou se surpreender com a simplicidade de um aplicativo, lembre-se de que há uma ampla pesquisa e design de UX por trás daquela experiência fluida.

Quais as possíveis áreas de atuação em UX Design?

No vasto universo do UX Design, a amplitude de papéis e funções disponíveis é notável. Para quem busca ingressar ou se especializar nesta área, conhecer as variadas possibilidades é fundamental para direcionar a carreira de forma estratégica e alinhada aos próprios interesses.

  1. UI Designer: Ainda que muitas vezes confundido com UX, o UI (User Interface) se refere ao design visual e à estética de um produto. Este profissional é responsável por criar interfaces atraentes, garantindo que os elementos visuais estejam alinhados com a experiência desejada para o usuário;
  2. UX Researcher: Este especialista é focado em entender as necessidades e comportamentos dos usuários. Eles conduzem estudos, entrevistas e testes para coletar insights valiosos que guiam o desenvolvimento do produto;
  3. Product Designer: É um profissional versátil que abrange habilidades de UX e UI Design e é especializado no design de produtos digitais Ele atua no design centrado no usuário, criação de personas, jornada do usuário e desenvolvimento de interfaces. Suas competências vão desde a pesquisa com usuários até a criação de protótipos e interfaces finais, tornando-o essencial no processo de criação de produtos digitais;
  4. Estrategista de UX: Com uma visão mais ampla, o estrategista de UX analisa o mercado, a concorrência e as tendências para definir diretrizes de design que alinhem os objetivos do negócio às necessidades do usuário.

Qual é o salário de UX e Product Designers?

A remuneração de Product Designers é bastante atrativa e com certeza isso é um bom motivo para muitas pessoas pensarem em mudar para a profissão.

Com uma busca no site Glassdor.com, temos que a média da faixa salarial para Product Designers varia entre R$4.400 a R$10.500, dependendo da experiência

Vale lembrar que esses valores representam a média salarial no Brasil, que é um país bastante grande e diverso. Dependendo da região, os valores podem ser ainda maiores.

Por exemplo, em São Paulo, algumas empresas pagam bem acima da média geral para Product Designers Sêniores.

As oportunidades não ficam apenas dentro do Brasil. Muitos Product Designers conseguem atuar internacionalmente, de forma remota ou, até mesmo, morando em outro país.

Nesses casos, a remuneração fica de acordo, com ganhos em dólar ou euro.Na imagem abaixo podemos ver alguns exemplos da remuneração nos Estados Unidos, lembrando que esses valores são anuais, então para termos uma comparação com o salário do Brasil, é preciso dividir esse número por 12 (meses).

Esses valores que aparecem nesses site especializados podem ser confirmados olhando para nossos alunos e alunas. Acompanhamos tantos estudantes que sabemos que o mercado realmente tem bons salários.

Porém, existem diversos casos de alunos que começaram com salários em torno de R$6.000,00; vários outros que têm cargo de Designer Pleno e que ganham em torno de R$10.000,00; e outros que já são Sêniores ou Lead que ganham na faixa de R$15.000,00 ou mais. E quando falamos de alunos e alunas que trabalham remoto para outros países, esses números se tornam ainda maiores.

Portanto, é fato. Bons UX Designers recebem excelentes salários!

O que UX Designers fazem?

O UX Designer é fundamental na criação de produtos e serviços digitais que proporcionem experiências agradáveis e eficazes para as pessoas usuárias. Suas responsabilidades incluem:

  1. Pesquisa de usuário: Entender as necessidades e expectativas das pessoas usuárias por meio de entrevistas, análises e outras formas de pesquisa.
  2. Desenvolvimento de personas: Criar representações fictícias das pessoas usuárias baseadas em dados coletados durante a pesquisa.
  3. Mapeamento da jornada do usuário: Identificar os pontos de contato e interação do usuário com o produto, identificando pontos de dor e oportunidades de melhoria.
  4. Layout e organização do conteúdo: Definir a disposição dos elementos e o fluxo da informação para que seja claro e intuitivo.
  5. Prototipagem: Desenvolver protótipos para testar e validar soluções de design.
  6. Teste de usabilidade: Realizar testes com pessoas reais para avaliar a eficiência e usabilidade do produto.

Dependendo do que a pessoa deseja, o início da jornada para migrar para UX pode ser mais difícil. Mas a persistência e a dedicação vão deixando tudo mais fácil conforme o caminho for sendo percorrido. (Felipe Melo Guimarães, mentor, líder de design e fundador da Aela)

Como é o mercado que desejo entrar?

UX e Product Designers possuem uma atuação em diversos mercados e avançam cada vez mais conforme a digitalização das empresas acontece.

Portanto, ser UX e Product Designer não significa trabalhar necessariamente em uma empresa totalmente voltada para a tecnologia, como a Apple ou Google.

Na verdade, é possível trabalhar em mercados mais "tradicionais" como financeiro e o de saúde por exemplo.

Mas como cada um desses mercados possui uma dinâmica, necessidades e características diferentes, é importante que você pesquise sobre os quais você tem mais interesse.

Por exemplo, se você se interessa pelo mercado financeiro, é importante entender como os bancos e instituições de investimento estão trabalhando com seus produtos digitais, como funciona esse mercado e o que o profissional precisa saber além dos conceitos de UX e Product Design.

Então, pesquisar sobre os mercados que você gostaria de atuar é fundamental para que você se especialize e treine para conseguir sua oportunidade na área.

Seja proativo e ultra focado em suas pesquisas

  • Levante as informações que tiver dúvida e busque respostas. Conversar com pessoas que já migraram para UX Design, também é uma ótima alternativa porque elas vão conseguir te mostrar outra visão da área.
  • É importante saber a posição que você deseja alcançar, por isso monte um cronograma com o prazo estimado para começar a mudança de carreira. Seja realista com as suas metas, trace objetivos curtos que sejam atingidos a cada dia.
  • Agir pela emoção de mudar de carreira pode trazer arrependimentos futuros, por isso esteja ciente daquilo que você quer para sua vida profissional. Faça a seguinte pergunta a si mesmo: eu realmente quero me tornar UX Designer? O que designers fazem no dia a dia? É isso que quero para a minha vida?

Dica de Leitura: Migrar para UX Design: 10 Passos Iniciais

Saiba o que você ainda não sabe

O próximo passo do seu plano de ação é entender e mapear quais as habilidades que você precisa aprender para poder migrar para UX e Product Design.

Essa etapa faz parte também da pesquisa, mas como ela é bastante importante — talvez uma das mais importantes — é fundamental destacá-la dentro do plano de ação.

Aqui vale ressaltar como um processo de mentoria ou um programa de formação (como o Master Interface Design) podem te ajudar a identificar e ensinar as habilidades que você precisa aprender ou melhorar. Muitas pessoas podem ter pontos cegos na hora de identificar seus pontos de melhoria, por isso que uma ajuda com isso é sempre bem vinda.

Existem basicamente dois tipos de habilidades que você deverá desenvolver ao longo de sua carreira como UX e Product Designer. Habilidades técnicas (Hard Skills) e habilidades comportamentais (Soft Skills). Abaixo listamos algumas das principais habilidades que você deve considerar nesse momento de transição para UX design.

Habilidades Técnicas (Hard Skills)

  1. Entendimento do Usuário (UX Research): Capacidade de conduzir entrevistas, documentar e interpretar pesquisas, realizar testes de usabilidade e desenvolver personas.
  2. Conceitos de UX e Usabilidade: definições sobre User-Centered Design e os princípios básicos da usabilidade são fundamentais para iniciar na carreira.
  3. Design de Interação: Compreender e criar wireframes, protótipos e mapas de jornada do usuário, pensando sempre em como o usuário interage com a plataforma.
  4. Conhecimento em Design Visual: Dominar princípios de design como tipografia, paleta de cores, hierarquia visual e responsividade.
  5. Arquitetura da Informação: Organizar e estruturar a informação de forma que faça sentido para os usuários.
  6. Habilidades em Ferramentas de Design: Conhecimento de ferramentas como Sketch, Figma, Adobe XD, entre outras.

Habilidades Comportamentais (Soft Skills):

  1. Empatia: A capacidade de se colocar no lugar dos usuários é fundamental. Isso ajuda a entender suas necessidades, dores e desejos.
  2. Colaboração: O trabalho em UX muitas vezes envolve colaborar com diferentes partes interessadas, como desenvolvedores, gerentes de produto e até mesmo clientes.
  3. Comunicação Eficaz: A capacidade de comunicar suas ideias e justificativas de design para não designers é crucial.
  4. Adaptabilidade: O mundo da UX está sempre mudando. Ser adaptável e aberto a novas técnicas ou ferramentas pode ser um grande diferencial.
  5. Resolução de Problemas: A essência do UX é resolver problemas para os usuários. A habilidade de identificar, analisar e criar soluções é fundamental.
  6. Receptividade ao Feedback: Estar disposto a receber críticas construtivas e ajustar projetos com base no feedback é uma parte essencial do processo de design.

Desenvolva e aplique uma mentalidade de aprendizado constante

Depois que você entendeu quais são as principais habilidades necessárias para migrar para UX Design, é importante procurar as maneiras de desenvolvê-las.

Aqui, entendemos que a maneira mais eficiente de aprender é através de cursos e programas de certificação. É claro que existem pessoas que podem aprender através de autodidatismo, mas esse caminho é mais complexo e desafiador porque você precisa se preocupar com questões como:

  • Quais fontes de informação são confiáveis?
  • O que eu preciso aprender primeiro e o que eu posso aprender depois?
  • Como validar se eu realmente aprendi o que li?

Quando você opta por um curso ou programa de formação, você:

  • Tem boas fontes de informação (Referências bibliográficas)
  • Segue um programa de estudos (aulas e módulos)
  • Tem professores e mentores para proporcionar feedbacks

Por isso, a recomendação será sempre procurar bons cursos e instituições sérias que possam te proporcionar o conhecimento de forma eficiente.

Nesse sentido, não podemos deixar de mencionar que a Aela possui um programa de formação em UX e Product Design, o Master Interface Design (MID), conforme já mencionado aqui.

No MID você terá o acompanhamento de mentores com mais de uma década de experiência profissional, realizará projetos práticos para compor seu portfólio e terá a oportunidade de participar da comunidade de alunos e alunas onde poderá tirar dúvidas e compartilhar anseios e conquistas.

Saiba mais sobre o Master Interface Design e faça sua aplicação no link abaixo:

Crie uma rotina favorável aos estudos e vença a procrastinação

Mesmo optando por um curso ou programa de formação, não basta apenas assistir as aulas, certo? É importante se dedicar e estudar os materiais e conteúdos.

Portanto, um passo importante no seu plano para migrar para UX Design é organizar e construir um plano de estudos que atenda as suas necessidades.

Para isso, considere:

1. Avaliação do Tempo Disponível

Antes de mais nada, mergulhe em sua rotina. A vida está cheia de obrigações, mas para uma transição eficaz para o UX Design, é imperativo dedicar um tempo consistente aos estudos. A chave está em analisar sua rotina e identificar blocos de tempo onde você está mais inclinado a aprender. Seja realista: considere todas as suas responsabilidades e ajuste-as de acordo. Uma estratégia eficaz é fragmentar seu tempo de estudo em sessões curtas e consistentes.

2. Definindo Tópicos Essenciais

O UX Design é vasto, com múltiplos tópicos interconectados. Basicamente, os pilares para começar incluem:

  • Conceitos básicos de UX e Product Design;
  • Fundamentos do Design de Interfaces;
  • Processos e Métodos de Pesquisa em UX.

Determine a ordem de estudo com base em seus objetivos pessoais, começando com os fundamentos e avançando para tópicos específicos de interesse.

Aqui, vale utilizar o programa de estudos do curso que está fazendo como base para saber o que priorizar nos estudos.

3. Estratégias de Aprendizagem

Identificar o método de aprendizagem que ressoa com você é fundamental. Algumas estratégias incluem:

  • Leitura: Essencial para a teoria.
  • Resumos e Mapas Mentais: Para consolidação e revisão.
  • E-learning: Aprenda no seu ritmo com plataformas interativas.
  • Prática: Implemente seus conhecimentos em projetos reais.
  • Discussões em Grupo: Compartilhe e obtenha insights valiosos.

Experimente combinar várias estratégias para a melhor retenção de informações.

4. Cronograma de Estudos

Um plano bem estruturado é a chave. Considere:

  • Estruturação: Baseie-se em seus objetivos, tópicos a estudar e disponibilidade de tempo.
  • Flexibilidade: A vida é imprevisível; esteja pronto para ajustar seu plano quando necessário.
  • Descanso e Monitoramento: Dê ao seu cérebro tempo para assimilar e verifique regularmente seu progresso.

Ter um plano de estudos te ajuda a manter a consistência e a vencer os percalços do caminho. Saber o que você tem que estudar e ter um tempo dedicado a isso ajuda a manter a procrastinação de lado.

Controlar o dinheiro te dá liberdade e segurança

Considerar uma transição de carreira é uma importante decisão na vidas das pessoas e o seu impacto também abrange a vida financeira.

Investir em cursos, ferramentas ou até mesmo decidir deixar o emprego e se dedicar totalmente para os estudos são algumas situações que exigem uma organização financeira eficiente.

Portanto, em seu plano de ação para migrar para UX Design, considere montar um plano financeiro que contenha:

  1. Avaliação a situação financeira atual: Conheça suas despesas mensais, classificando-as em fixas (ex. aluguel, seguros) e variáveis (ex. alimentação, entretenimento). Utilize uma planilha para registrar estes gastos, compare-os com sua renda mensal e identifique quanto poderá economizar para a transição de carreira.
  2. Otimização de despesas: Com um mapeamento claro de gastos, identifique áreas onde é possível economizar, como reduzindo saídas para restaurantes, otimizando assinaturas e serviços, e fazendo compras inteligentes.
  3. Reserva de emergência: Antes de iniciar a transição para UX Design, construa uma reserva financeira para cobrir despesas inesperadas, garantindo liquidez imediata.
  4. Reserva financeira específica para UX: Paralelamente à reserva de emergência, estabeleça uma reserva destinada a cobrir os custos relacionados à transição, como cursos, ferramentas e eventos.
  5. Mapeamento de investimentos para UX: Identifique e estime os gastos necessários para migrar para UX Design, incluindo capacitação, participação em eventos, ferramentas e atualização de equipamentos.
  6. Estabelecimento de metas financeiras: Crie metas claras e realistas para orientar e motivar seu planejamento financeiro, garantindo que você esteja preparado para a transição de carreira.

Estar com as finanças seguras traz mais tranquilidade e foco para você estudar e fazer um movimento de carreira para UX Design.

Definindo agora seu Plano de Transição para UX

Agora que já fez suas pesquisas e se organizou, chegou o momento de colocar no papel o seu plano para migrar para UX Design.

Primeiro, estime em quanto tempo você deseja estar trabalhando na área e, em seguida, divida as atividades necessárias para atingir esse objetivo, considerando as datas de trás. pra frente. Vamos olhar um exemplo para facilitar.

Se você estima que deseja estar trabalhando na área, como Product Designer, numa empresa do mercado financeiro em dois anos, você deve determinar suas atividades para chegar nesse objetivo a partir dessa estimativa. Então, seu plano ficaria mais ou menos assim:

  • Maio de 2025: Conseguir uma oportunidade numa FinTech como Product Designer Júnior (objetivo)
  • De Fev/25 a Mai/25: Começar a mandar currículos para oportunidades
  • De Dez/24 a Jan/25: Estruturar e melhorar o portfólio
  • De Out/24 a Nov/24: Desenvolver projetos acadêmicos para montar portfólio
    • De Jun/24 a Set/24: Estudar Experiência do Usuário, Pesquisa e Estratégia
    • De Jan/24 a Mai/24: Estudar Interface do Usuário para Web e Desktop
    • De Mai/23 a Dez/24: Estudar Conceitos introdutórios de Product Design

Esse exemplo foi bastante simples apenas para mostrar o raciocínio da construção do cronograma de trás pra frente. Apesar disso, muitos alunos e alunas da nossa formação tiveram os resultados que buscavam seguindo exatamente esses passos que o Felipe passa em mentorias no início dos estudos.

Quando o objetivo é colocado primeiro, fica mais fácil entender e definir os passos anteriores e, assim, construir um plano mais assertivo.

É possível quebrar os prazos ainda mais. Por exemplo, na parte de estudos é possível estabelecer o que estudar em cada mês e até colocar as metas de estudo por semana.

Aqui, o alinhamento com o plano de estudos é essencial. É importante levar em conta as horas e os dias que você tem disponível para estudar.

Não se esqueça: é fundamental manter os pés no chão no momento de construir o seu plano e cronograma.

No momento em que você for criar seu plano, o mais importante é olhar para o futuro e dar passos para trás. Se você está começando agora e imagina que daqui a 2 anos estará trabalhando na área, este é seu futuro. Então na data X eu estarei trabalhando no escritório, ou na minha casa, ou como freelancer. Eu tenho 2 anos para atingir esse objetivo. (Felipe Melo Guimarães, mentor, líder de design e fundador da Aela)

Como mostrar seus conhecimentos pro mundo?

Após efetuar os estudos e dominar os conhecimentos em UX e Product Design necessários para mudar de carreira, você — agora sim — precisa construir seu portfólio.

Para o primeiro portfólio é bastante comum efetuar projetos acadêmicos, ou seja, exercícios que simulam projetos reais. Apesar de parecer "pouco convincente", projetos acadêmicos bem feitos podem sim impressionar recrutadores e garantir uma oportunidade na área.

É importante lembrar que, em termos de portfólio, a qualidade supera a quantidade. Ter 3 projetos de alta qualidade e impactantes é mais eficaz do que ter muitos projetos de baixa qualidade. Concentre-se em incluir apenas seus melhores trabalhos, aqueles que demonstram suas habilidades e conquistas de forma consistente.

Outro ponto importante de lembrar é que os projetos do portfólio devem refletir os seus conhecimentos em UX e Product Design. É muito comum pessoas vindo do Design Gráfico, acreditarem que conseguem compor um portfólio em UX sem estudar. Não acredite nisso, não cometa esse erro!

Levante sua bandeira e deixe o mundo saber

Além de fazer sua pesquisa e montar seu plano, também é preciso divulgar seu interesse nos meios de comunicação que existem.

Para isso, utilize as redes sociais para mostrar aos seus amigos e colegas que está migrando de área, faça novas conexões com pessoas que já estão atuando e promova o seu perfil.

Saber utilizar essas redes será de grande importância para você. As redes sociais corporativas também podem aumentar suas possibilidades. Mostre que está disponível para o mercado e que está estudando sobre o assunto. Networking é a melhor forma de aumentar seus relacionamentos pessoais e profissionais.

Em quanto tempo consigo ser contratado no mercado?

Não existe um tempo certo, isso vai depender da sua vontade e persistência durante os estudos e no momento de se promover nas redes sociais. O Linkedin é uma ótima rede social para você mostrar seu trabalho.

Existem pessoas que conseguiram sua primeira oportunidade em menos de 1 ano realizando nossa formação, portanto o tempo não vai ser exato. Um ponto que vai chamar muito a atenção dos recrutadores, será seu Portfólio.

Portfólio é um reflexo das ideias e projetos que você vai realizar sendo profissional de UX Design. Ele irá te ajudar no momento da sua contratação e será sua ferramenta mais importante para mostrar seus trabalhos.

Se o seu portfólio já estiver estruturado, é legal que mostre isso nas suas redes sociais. Lembra que comentamos sobre o networking? Nesse momento ele será seu grande aliado para ajudar a compartilhar seus trabalhos para que cheguem nas grandes empresas.

Quanto antes você fizer isso, mais cedo poderá conseguir uma entrevista e até uma vaga de trabalho, então direcione seus conhecimentos para o seu portfólio.

Dica de Vídeo: Como Utilizar Seu Portfólio Para Mostrar O Que Você Quer?

Seja claro com o que você não quer

Assim como é importante selecionarmos aquilo que queremos fazer, é preciso fazer o mesmo processo para listar as coisas que não queremos. Fazendo isso, vamos eliminar as chances de trabalharmos com áreas que não gostamos.

Não gostar de um cargo específico é totalmente normal, somos pessoas diferentes e vamos ter mais facilidade em alguns cargos do que outras pessoas. É importante que você tente deixar claro aquilo que não gosta porque isso vai te ajudar a focar no que gosta.

Sabemos que em muitas casos, não temos a chance de começar trabalhando exatamente na função que gostaríamos e optamos por trabalhar em uma área diferente durante um tempo.

Geralmente não é fácil começar atuando na área que desejamos e o motivo disso é simples: falta de experiência, de certificação, entre outras coisas.

Eu já escutei algumas pessoas dizendo que não queriam trabalhar com nada relacionado ao mercado financeiro. Com isso, todos os seus estudos e projetos vão apontar para outro lado. (Felipe Melo Guimarães, mentor, líder de design e fundador da Aela)

Se você realmente não gosta de uma área, então não perca tempo com ela, aponte seus esforços e projetos para o lugar que gosta. Essa atitude pode te fazer perder algumas vagas de emprego no primeiro momentos, mas se você puder escolher, é sempre melhor buscar algo que goste logo no início.

A não ser que esteja precisando muito de dinheiro, você irá aceitar. Caso contrário, irá seguir procurando uma vaga na área que deseja.

Consistência e paciência são a chave do sucesso

Paciência é um dos atributos mais importantes que existem, mas dificilmente a controlamos. Isso acontece porque sempre queremos tudo para ontem, principalmente aquilo que estamos obcecados.

Em muitos momentos, não respeitamos o tempo que as coisas acontecem e ficamos frustrados, tristes e sem expectativas. Um dos motivos desse problema são as distrações que encontramos em todos os lugares.

É muito fácil ficarmos envolvidos com vídeos da internet ou mexendo no celular apenas para perder tempo que poderia estar sendo concentrado nos estudos.

Ter paciência é sobre enxergar aonde estamos, entender onde queremos chegar e traçar um plano para ser atingir este objetivo.

Tudo o que a gente quer, quer mais rápido. Normalmente a paciência que temos é para algo que não nos importamos muito. Se queremos muito uma coisa, vamos ter menos paciência. Se a pessoa conseguir focar e criar uma introversão no momento de estudo, ela vai se desenvolver mais. (Felipe Melo Guimarães, mentor, líder de design e fundador da Aela)

O equilíbrio para a paciência precisa ser encontrado, se você vai se comprometer a estudar um assunto em um período controlado, tente dedicar 100% da sua atenção e foco para isso. Busque informações concretas sobre a sua área e não corra atrás de 20 ou 30 referências diferentes, se concentre em uma ou duas.

Faça seus planos, mas prossiga um dia por vez, tenha calma e planeje uma meta diária daquilo que você vai estudar, se não tudo vai começar a ser cansativo demais e você vai se perder com os conteúdos.

Podemos garantir que se seguir esses passos, com determinação na meta que quer buscar, as coisas vão dar certo no final.

Dica de Leitura: Parceria Nos Estudos Me Ajudou a Migrar Para UX Design — Entrevista Giulia Pignati

Ninguém faz nada sozinho…

Ter o apoio dos pais ou familiares neste momento pode ser essencial, principalmente para ajudar nos momentos difíceis que vai passar. Às vezes precisamos dar uma pausa para estarmos com as pessoas que nos amam, só assim vamos recuperar as energias e continuar seguindo nossos objetivos.

O processo para migrar para UX não é simples e nem sempre estaremos 100% motivados. A família e amigos têm um papel muito importante em reestabelecer nossa saúde mental para nosso aprendizado, por isso esteja perto de pessoas queridas quando as coisas não estiverem bem.

Na maioria dos casos, as pessoas trabalham enquanto estão na busca dessa mudança de carreira, isso porque elas não têm condições de sair do emprego atual e ficar sem pagar suas contas básicas.

Se esse não for o seu caso e ainda morar com seus pais, é importante que eles consigam te dar um apoio financeiro durante o processo, porque você vai precisar pagar os cursos que for estudar. É importante que eles possam ajudar, pelo menos até você conseguir trabalhar na área e ficar financeiramente estável.

Dica de Leitura: Apoio da Família Foi Essencial na Hora de Migrar para UX – Entrevista com Erivelton

Acelerando seu processo e resultados

Migrar para UX requer uma mudança de vida. Você precisa ter certeza das escolhas que vai fazer para não se arrepender no futuro. Então a pergunta que fica é: você realmente deseja migrar para UX?

Às vezes nos emocionamos com algumas matérias que vemos na televisão e somos tomado por essa emoção, mas na prática as coisas não são assim. Precisamos estar envolvidos com a decisão que vamos tomar.

Se você leu este conteúdo até aqui, pode ter certeza de que você já começou a dar os primeiros passos da sua jornada. Agora, trace seu plano de carreira e faça sua migração o quanto antes.

A pessoa precisa estar a fim de verdade. Por exemplo, ela viu falando no jornal que UX é a área do momento e ficou feliz por conta do salário. Essa pessoa tende a desistir mais rápido. (Felipe Melo Guimarães, mentor, líder de design e fundador da Aela)

UX Design é uma área que tem muito mercado e está em constante evolução. UX Designers recebem ótimos salários, porém é preciso querer de verdade, não podemos trabalhar na área porque o salário é alto ou porque podemos trabalhar remotamente, precisamos gostar daquilo que vamos fazer.

Se estivermos trabalhando em um lugar que não gostamos, a chance de desistirmos será muito grande.

Portanto, pense bem, pesquise e trace um plano de ação, seguindo os itens e questões que comentamos nesse artigo. Temos certeza de que isso vai te ajudar a caminhar e a atingir seu objetivo de migrar e trabalhar com UX Design.

E para te ajudar a efetuar essa transição de carreira, eu te convido a participar do nosso programa de formação em UX e Product Design, o Master Interface Design (MID).

Com o MID você começa a estudar do zero e aprende os conhecimentos necessários para se tornar UX e Product Designer.

Você aprenderá não somente a parte teórica, como também colocará em prática todos esses aprendizados. Em cada nível do programa você faz um projeto para ser aprovado por nosso time de mentores. Cada projeto pode ser utilizado para compor seu portfólio inicial em UX e Product Design.

Com o MID, você será mentorado por um time de especialistas e seguirá uma metodologia comprovada que já ajudou a múltiplas centenas de pessoas a conquistarem seus espaços no mercado em empresas como Meta, Uber, Booking, Siemens, IBM, Accenture, Zalando, N26, GoodNotes, Thoughtworks e muitas outras.

Temos certeza de que o MID vai te ajudar também.

Saiba mais acessando o link: Master Interface Design

O que você deve fazer agora (se ainda não fez)

Para retomarmos, para montar seu plano você deve agora:

  1. Efetuar pesquisas sobre a área e o mercado, e sanar todas as dúvidas sobre a profissão;
  2. Identificar as habilidades e conhecimentos que você precisa desenvolver para poder migrar para UX e Product Design;
  3. Buscar um curso ou programa de certificação para te ajudar a agregar os conhecimentos necessários;
  4. Criar uma rotina de estudos;
  5. Organizar as finanças;
  6. Montar um cronograma para o seu plano de ação;
  7. Construir um portfólio;
  8. Buscar apoio familiar e construir Networking;
  9. Confiar no processo e não desistir!
  10. Enviar uma mensagem para gente no Instagram contando suas etapas e resultados! Vamos adorar te acompanhar e te ajudar a ir cada vez mais longe.

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Nosso maior orgulho é todo mês ter pessoas da comunidade contratadas em grandes empresas, em países como
Brasil, EUA, UK, Irlanda, Alemanha, Holanda, Espanha, Portugal, Áustria, Rep. Tcheca, Nova Zelândia e Canadá.

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