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Do Front-End ao UX Design – Entrevista Com Fernando Borges
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Do Front-End ao UX Design – Entrevista Com Fernando Borges

Nesta entrevista, Fernando Borges, aluno do Bootcamp MID, fala sobre seu processo de migração para UX Design a partir da área de Design Digital. Além disso, ele compartilha conosco todas as suas experiências e aprendizados durante esse processo.

Ele conta como foi que surgiu o interesse na área de UX Design e como começou a receber diversas propostas apenas utilizando seu LinkedIn.

Confira essa entrevista e veja como Fernando conseguiu atingir seu objetivo de atuar na área de UX/UI Design.

Fernando, conta um pouco sobre você

Eu me formei em Design Digital, em 2009.

Iniciei na área como estagiário em 2006, atuando em uma agência. Lá, foi meu primeiro contato com a parte de Web. Eu fazia manutenção de sites e acabei tendo meu primeiro contato com linguagem de programação.

Em seguida, eu parti para uma oportunidade para trabalhar com front-end e depois disso eu sai completamente do digital e fui trabalhar com Design de embalagens, offline.

Após um período de uns 4 anos, voltei a atuar com Design na parte de front-end.

Em 2017, entrei para uma startup para desenvolver o site da empresa e fazer criações para Web. E foi lá que comecei a me interessar por UX Design.

Atualmente, moro em São Paulo e trabalho na Wintaylor Workforce Optimization, como UX/UI Designer. (obs: Após a realização dessa entrevista, Fernando teve uma nova oportunidade e no momento que estamos publicando, ele está na Ampfy.)

Como surgiu o Interesse em UX Design?

Em 2015, eu tive a oportunidade de fazer um curso rápido de 2 dias de Interface Mobile e eu sai muito empolgado de lá. Quis aplicar o que aprendi na empresa que estava, mas não tive espaço.

Somente em 2017, tive um contato mais próximo com Design centrado no usuário. Pois, na startup que eu trabalhava, havia um time de Design aqui no Brasil e outro na Holanda. E esse time da Holanda era responsável pela parte de UX Design, com bastante foco em pesquisa.

O UX Designer que trabalhava da Holanda vinha para cá de tempos em tempos para fazer pesquisas com usuários. Assim, eu comecei a ter um contato maior com prática de UX Design.

Naquela experiência foi interessante ver como o UCD (User Centered Design) estava sendo aplicado no app que a empresa estava desenvolvendo. Então, foi incrível poder ver e entender na prática como as necessidades dos usuários eram levadas em consideração conforme o desenvolvimento do projeto.

A partir daí comecei a mudar meu mindset mesmo não trabalhando diretamente com UX Design. Em meus projetos de criação, comecei a pensar mais no usuário que seria impactado pelo design que eu desenvolvia.

Por conta desse contato maior com pesquisas com usuários que acabei procurando sobre UX Design e acabei descobrindo o MID.

Dica de Leitura: Como o Design Centrado no Usuário Pode Beneficiar a Todos

Portfólio UX Design Fernando Borges
Trecho do projeto Amparo – Portfólio Fernando Borges

Como você chegou até o Bootcamp MID?

Em 2016, fiz uma viagem de férias para Europa e quando voltei eu estava decidido a morar e trabalhar fora do Brasil.

Nisso, eu comecei a procurar maneiras que pudessem me proporcionar essa oportunidade.

Quando eu encontrei o MID, entendi que o curso, além de ensinar UX Design, tinha foco no mercado internacional. Percebi, então, que era o caminho certo que eu deveria seguir. Tudo se alinhou perfeitamente!

O MID é um curso que exige dedicação, plano de estudos, ter tempo para ver os vídeos, realizar os exercícios práticos, não é um curso fácil.

Eu ainda não realizei meu sonho de morar fora. Mas estou me preparando para isso.

Dica de Leitura: O que é o Bootcamp Master Interface Design — MID?

Como você conseguiu migrar para UX Design?

Depois de começar o MID, ter feito uma pós em UX Design e entre um trabalho e outro, eu decidi mudar meu cargo do LinkedIn para UX Designer.

E essa simples mudança fez toda a diferença para conseguir oportunidades em UX Design.

Passei a receber contatos de recrutadores diariamente. O retorno vinha rápido para vagas na área. Eu ficava até meio assustado com a rapidez em ver como o mercado de UX Design está aquecido!

Ao mesmo tempo que o retorno vinha rápido para ofertas de trabalho, percebi que as empresas não queriam qualquer profissional. No processo seletivo do meu atual trabalho, por exemplo, eles pediam diferenciais próprios da área de web design. No meu caso foi bom, pois eu já tinha experiência com isso, quando estava me formando em Design Digital.

Conta como foi o seu processo seletivo

A parte boa de se fazer diversas entrevistas é que você acaba se acostumando e entendendo como funcionam as dinâmicas.

Nesse sentido, para a entrevista do meu emprego atual eu estava bem tranquilo e nenhuma exigência deles foi fora do normal.

Como mencionei, eles precisavam de uma pessoa que entendesse um pouco mais de linguagem de programação, para conseguir conversar com os desenvolvedores da empresa. Eu sou o único UX Designer de lá, portanto eu agrego todas as responsabilidades da área.

Além disso, é claro, eles pediram o meu portfólio que atualmente conta com 2 projetos. Um deles contempla o end-to-end do projeto, desde sua ideação até a versão final do produto.

Este ponto é bastante importante. As empresas querem entender como você soluciona o problema e não como você faz as telas e se o produto está bonito. É importante colocar o raciocínio e a lógica utilizada nos projetos de UX Design.

Portfólio UX Design Fernando Borges
Trechos do projeto "Amparo" – Portfolio Fernando Borges

Dica de Leitura: Portfólio de UX Design – 6 Dicas Essenciais para Montar o Seu

Como está o mercado de UX Design em São Paulo?

São Paulo tem bastante oportunidade e o mercado em UX Design aqui é bastante aquecido. Inclusive, em uma das minhas experiências profissionais, cheguei a trabalhar com uma outra aluna aqui do MID, sem saber! Fomos conversar disso somente depois. Foi muita coincidência!

Além disso, e com frequência, as empresas que têm a parte de UX Design bem desenvolvida abrem eventos aos profissionais da área para conversas ou palestras. E são empresas referências de mercado, como o iFood.

A empresa onde trabalho também é muito aberta para que os funcionários participem deste tipo de evento, desde que sejam relevantes para nosso dia a dia.

Quais os seus planos para o futuro?

Eu pretendo continuar estudando, terminar o MID e me desenvolver bastante na área de UX Design e na minha carreira.

Além disso, aquele meu desejo de morar e trabalhar fora ainda existe.

Cheguei até a sondar o mercado e me candidatei para uma vaga em Portugal que, infelizmente, acabou não acontecendo.

Quais dicas você daria para quem quer migrar para UX Design?

UX Design é uma área incrível e que está em crescimento com o mercado bastante aquecido.

Um amigo meu me pediu esse mesmo conselho recentemente e eu só disse uma coisa para ele: vai que rola!

Claro, é preciso estudar bastante. Não é um caminho fácil, mas não é impossível.

Portanto, estudem bastante, utilizem o LinkedIn e façam o MID!

Programas

Nosso maior orgulho é todo mês ter pessoas da comunidade contratadas em grandes empresas, em países como
Brasil, EUA, UK, Irlanda, Alemanha, Holanda, Espanha, Portugal, Áustria, Rep. Tcheca, Nova Zelândia e Canadá.

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