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Estratégia: a Chave Para Sua Oportunidade em UX — Entrevista com Daiane Thomé
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Estratégia: a Chave Para Sua Oportunidade em UX — Entrevista com Daiane Thomé

Sentindo-se um pouco frustrada com o Design Gráfico, Daiane decidiu mudar de área após conhecer e iniciar o MID. Para conseguir alcançar seu objetivo ela decidiu traçar uma estratégia de carreira que a levasse a conquistar sua primeira oportunidade em UX Design.

Confira a jornada de migração de Daiane, assim como suas dicas para quem quer migrar de área também.

Para iniciarmos o bate-papo, conta sobre o seu background

Eu tenho um background em Design Gráfico. Comecei em 2009 ou 2010 nessa área e em 2013 tive um primeiro contato com interfaces.

De uns dois anos para cá, eu estava frustrada na minha carreira. Eu sempre gostei muito da profissão que escolhi, mas eu morava em cidades menores e tinha uma frustração de achar que eu aplicava muito pouco o meu conhecimento.

Além disso, eu me sentia muito presa a gostos e opiniões pessoais. Trabalhei com Design Gráfico para Marketing e acabava sempre nessa questão da preferência do cliente ao invés de um embasamento teórico.

Naquela época, fui descobrindo um pouco sobre UX Design e projetos centrados no usuário, mas ainda não tinha experiência e nem conhecimento específico nessa área.

Acabei fazendo uma pós-graduação em Gestão do Design e Inovação e lá eu tive uma pincelada em Design thinking e UX.

Depois que eu comecei o MID, tenho me dedicado bastante no curso e recentemente consegui uma oportunidade em Product Design.

Wireframes desenhados por Daiane Thomé, aluna do Bootcamp Master Interface Design (MID)

Dica de Leitura: Design – Estou Na Profissão Errada?

Conta como foi conseguir sua primeira vaga em UX Design

Minha primeira experiência em UX foi em uma startup do Rio Grande do Sul. Eu entrei devido à necessidade da empresa de ter uma identidade visual, era bem interface mesmo.

Demorou muito tempo para eu conseguir voltar meu olhar para o produto propriamente dito, até porque fui atendendo várias outras demandas que foram surgindo.

Isso acabou consumindo muito do meu tempo, mas eu tinha muita liberdade por lá, então aos poucos fui conversando com os gestores que queria ir para o Product Design e focar nessa área.

Acabou não dando muito certo porque fui percebendo que a empresa ainda não estava no ponto de maturidade que eu precisava no momento. Eu não conseguiria focar no que queria lá, que era produto, então acabei decidindo sair,

Coincidiu de ser quando eu encontrei o MID. Eu decidi então focar no curso para aprender novas coisas e aperfeiçoar o que já sabia para conseguir encontrar algo totalmente focado em Product Design.

Mapa do Site criado para projeto em Product Design de Daiane Thomé, aluna do Bootcamp Master Interface Design (MID)

Dica de Leitura: Como Identificar a Maturidade em UX Design das Empresas?

Como foi o seu processo de migração para Product Design?

Acho que a primeira coisa é você decidir o que quer fazer. Quando você decide, as coisas ao seu redor começam a acontecer.

Quando eu decidi que queria focar em Product Design, encontrei o MID e sai da startup onde estava trabalhando. Eu fiz um plano de seis meses para migrar totalmente de área.

Foquei quase que completamente no Bootcamp, estudando todo dia e comecei a me preparar para procurar vagas na área.

Descobri alguns métodos de gestão de tarefa para me organizar e encarei o curso como um trabalho home office – até estabeleci metas semanais. Eu me planejei para conseguir uma vaga até março desse ano, mas percebi em fevereiro que o meu cronograma iria atrasar – acabei conseguindo uma oportunidade em maio.

Personas criadas por Daiane Thomé, aluna do Bootcamp Master Interface Design (MID)

Dica de Leitura: Migrar para UX Design – 5 Desafios e Como Superá-los

Como foi o processo para conseguir essa nova oportunidade?

Eu fiquei cerca de dois meses procurando vagas, mas o que eu percebi é que é importante bolar uma estratégia na hora de buscar a posição ideal.

Eu queria trabalhar home office, mas, nesse caso, a maioria das vagas exigiam um nível de inglês que eu não possuo. Então, mudei o meu foco e comecei a procurar em outros estados. Me baseei bastante nas oportunidades do LinkedIn e no que a comunidade da Aela compartilhavam.

O processo com a Mercos foi bem rápido, demorou em torno de um mês. Acho que rolou bastante também um match do perfil, e isso é importante também.

Percebi que o portfólio é uma porta – é o que vai definir se você vai continuar no processo seletivo ou não.

Um grande diferencial, que inclusive falam sempre no MID, é explicar tudo em detalhes, elaborar bem as explicações.

Eu respondi algumas perguntas por email e depois fiz também um teste técnico – eles mandavam umas pesquisas que tinham feito com usuários e me deram algumas opções de problema. A partir disso, tive uma semana para apresentar uma solução.

Fiz também uma entrevista por vídeo conferência com o time de Product Design e depois uma com o RH da empresa para ver se estava tudo certo.

Detalhamento de projeto desenvolvido por Daiane Thomé, aluna do Bootcamp Master Interface Design (MID)

Dica de Leitura: Portfólio de UX Design – 6 Dicas Essenciais para Montar o Seu

Daiane, conta para a gente um pouco desse seu novo trabalho

A Mercos tem um software como serviço (SaaS) para outras empresas. Ela basicamente tem uma plataforma que ajuda empresas e represetantes comerciais a venderem melhor, tanto em termos de automação quanto ferramentas para auxiliar na estratégia de vendas.

O time em que trabalho é composto por mim e um Designer de nível Sênior, então estou podendo aprender muito com ele. Trabalhamos junto com PMs (Product Managers) e desenvolvedores também. Muita coisa que eu faço vem dos PMs que estão em contato constante com nossos clientes e usuários e sempre passam as dores que precisamos solucionar.

Meu papel acaba sendo em conjunto com o Designer Sênior, mas ele foca bastante na parte de experiência, não é focado só na tela – é um mindset da empresa de pensar na experiência do usuário e não só na aparência da interface.

Sempre validamos o projeto com os desenvolvedores, PMs e até mesmo com os clientes. e usamos uma espécie de kanban para auxiliar durante a jornada de criação do produto.

Em termos de UX, estou começando a estruturar um guia para termos como base na empresa. Tem sido uma experiência bem legal.

Jornada do usuário feita por Daiane Thomé, aluna do Bootcamp Master Interface Design (MID)

O que você considera que foi a contribuição do MID na sua jornada para o Product Design?

Eu vivia várias situações nas quais me sentia frustrada com o mercado e percebi que na comunidade do MID também havia pessoas nesses cenários e conversávamos sobre como resolver esses problemas.

Essa troca de informações e conhecimento com os mentores e alunos de diferentes níveis também me trouxe bastante tranquilidade. Acho que o que mais contou do MID é a comunidade.

Outro ponto que achei essencial foram as mentorias e as oportunidades de desenvolver projetos reais. Receber a mentoria nas aulas ao vivo e também os feedbacks para saber onde pode melhorar foi algo muito legal nesse processo.

Interface final de projeto desenvolvido por Daiane Thomé, aluna do Bootcamp Master Interface Design (MID)

Deixe alguma dica para quem quer migrar também

A primeira coisa é tomar uma decisão. Em segundo lugar, faça o MID. A gente tem um apoio muito grande de pessoas com vasto conhecimento. Para mim, o curso foi essencial para fazer essa virada.

Também precisa ser insistente e paciente. Ter consciência de que será uma jornada longa, por isso mesmo você precisa estar determinado. Busque informação e peça feedback dos outros – você precisa fazer projetos e saber onde ainda pode melhorar.

Programas

Nosso maior orgulho é todo mês ter pessoas da comunidade contratadas em grandes empresas, em países como
Brasil, EUA, UK, Irlanda, Alemanha, Holanda, Espanha, Portugal, Áustria, Rep. Tcheca, Nova Zelândia e Canadá.

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