Entrevistas Entrevistas
2 Oportunidades Em UX Design Em 1 ano — Entrevista Com Fabia Coelho
Lista de conteúdos
Entrevistas Entrevistas

2 Oportunidades Em UX Design Em 1 ano — Entrevista Com Fabia Coelho

Fabia nos conta como desenvolveu um portfólio já durante os primeiros níveis do Bootcamp Master Interface Design e como e a mentoria da Aela foi essencial para ter conseguido essas oportunidades em UX Design.

Fábia, nos conte sobre você e sua trajetória como Designer

Antes de entrar na área de Design, minha experiência era com atendimento ao cliente, mas eu não estava mais satisfeita trabalhando nessa área. Comecei, então, a me interessar por imagens, restauração de fotografias, Photoshop, etc. Decidi fazer uma graduação em Design Gráfico e me formei em 2013.

Sempre em paralelo à faculdade eu buscava conhecimento extra com cursos e livros, e eu já estava pesquisando sobre Design de Experiência e Interfaces. Porém, aqui no Brasil não encontrei muitas informações, na época, muito menos cursos sobre o assunto. E eu tinha dúvidas, por exemplo, se precisaria de saber programação para ser UX Designer, pois se esse fosse o caso, isso seria seria uma barreira para mim.

Foi quando a Aela abriu a primeira turma do Bootcamp Master Interface Design — MID e pude entender melhor o que é o Design de Interfaces desde o básico, quais as áreas de atuação de um Product Designer e as milhares de oportunidades que o mercado de UX está oferecendo.

Workshop de Discovery da aluna Fábia Coelho

Você mudou do Design Gráfico para UX Design e começou a atuar sozinha em uma startup. Como foi essa experiência?

Foi uma grande mudança para mim. Eu estava acostumada a trabalhar com offline, pré impressos e regras específicas. Então, me vi lidando com interface, tudo digital, e tinha que especificar como mostrar, como faz, por onde começar, as regras. Mas eu gosto de desafios e de dar o meu melhor em tudo o que eu faço.

Foram diversos desafios, principalmente falando de uma startup onde tudo é para ontem e você acaba desempenhando diversos projetos. Por exemplo, na entrevista eles queriam alguém que soubesse montar telas também. E no meu portfólio (algo que é muito importante fazer) não tinha um trabalho específico de interface, mas tinha outros testes que eu havia feito, então acabou que eu consegui suprir a necessidade deles.

O MID me deu uma base fundamental dos processos de interface e de UX. E isso foi primordial para eu fazer testes e participar de diversas entrevistas. Eu sempre utilizava os exercícios do curso e rascunhos para mostrar minhas habilidades e o desenvolvimento do projeto.

Dica de Leitura: Portfólio de UX Design – 6 Dicas Essenciais para Montar o Seu

Portfólio da aluna Fabia Coelho

Como você montou seu primeiro portfólio, já que não tinha muita experiência com projetos reais?

Como disse, eu sempre busquei conhecimento de diversos lugares, e algo que me ajudou muito foi a rede de networking do MID. É muito interessante você poder ter esse contato e tirar dúvidas com profissionais da área e que são mais experientes ou possuem experiências diferentes da sua.

Além disso, durante o Bootcamp eu fui montando meu portfólio por meio dos projetos de UX, interface, e redesign propostos; e das orientações meticulosas dos mentores e da ajuda da Comunidade Aela no Slack. Então, tudo o que eu ia fazendo, eu utilizava como recurso para compor meu portfólio e apresentar nas entrevistas.

Agora você já trabalha em uma empresa multinacional. Como foi o processo para você conseguir essa 2ª oportunidade em UX?

Eu fiquei 5 meses na startup. Eu era a única UX Designer, a rotina era muito rápida e muitas vezes não sobrava tempo para apurar e desenvolver todos os processos, o que me deixava angustiada. Além disso, não tinha uma previsão de quando ou se eu poderia montar uma equipe com outros designers. Esses fatores me fizeram reformular currículo e portfólio e focar em outras vagas.

Após aplicar para diversas outras vagas eu resolvi aplicar para uma na Atech, uma empresa grande de tecnologia dentro do grupo Embraer que é onde eu trabalho hoje. Sou UX Designer Júnior e trabalho um pouco com interface. É bem desafiador, com conhecimentos específicos de controle de tráfego aéreo, defesa e etc.

Na entrevista usei a mesma estratégia. Mostrei tudo o que eu tinha, exercícios, rascunhos, e eles gostaram muito, pois era o que estavam buscando, alguém que fazia à mão os processos, e não tanto em um software.

Está sendo uma ótima experiência. É um lugar onde todos compartilham experiências, os processos, todo mundo tem participação, um ajuda o outro.

Dica de Leitura: Por Que Times Balanceados São Importantes em UX Design?

Portfólio da aluna Fabia Coelho

Mudar de área pode gerar inseguranças e dúvidas. Como você lidou com isso?

Mudar sempre é um desafio. Mas eu nunca deixo o medo me atrapalhar. Quando eu estava na área comercial e mudei para design foi a mesma coisa, é pegar ou largar. Você deve estudar e ir com tudo. Deu certo para mim. O mesmo aconteceu para mudar do Design Gráfico para UX. As circunstâncias podem ser um pouco diferentes, mas é necessário tentar e não ter medo.

Além disso, toda a experiência é válida para as outras funções que você desempenha. Por exemplo, eu fiquei muito tempo trabalhando com atendimento ao público, o que hoje me ajuda na comunicação e na empatia na hora de aplicar testes com usuários.

Se algum amigo de outra área começa a admirar seu trabalho e quiser migrar para UX, quais seriam as dicas que você daria?

Portfólio é essencial nessa área. Mesmo que a pessoa não tenha um projeto concreto/real, apresente tudo o que tem: exercícios, rascunhos feitos à mão — tudo pode ajudar no começo.

Outro ponto é o LinkedIn. Hoje eu percebo o quão importante é ter um perfil profissional para networking e apresentar seu trabalho nessa rede.

Ir em eventos sobre a área é muito interessante também. Conhecer pessoas, estar por dentro das novidades, conversar com outros profissionais, buscar conhecimento em livros, internet, estudar inglês, se manter atualizado e correr atrás de experiências.

Dica de Leitura: 5 Soft Skills Para Você Fazer a Diferença Como Designer

Programas

Nosso maior orgulho é todo mês ter pessoas da comunidade contratadas em grandes empresas, em países como
Brasil, EUA, UK, Irlanda, Alemanha, Holanda, Espanha, Portugal, Áustria, Rep. Tcheca, Nova Zelândia e Canadá.

Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro
Parceiro Parceiro